Sistema de gerenciamento do motor (ECU) é novo, bem como sistemas de admissão aprimorados e sensores eletrônicos de velocidade nas rodas;
A Royal Enfield apresenta novidades para a Himalayan. A principal é a adoção de um novo sistema eletrônico de gerenciamento do motor. Sai o tradicional chicote com fios e entra o Sistema de rede CAN Bus, mais moderno e eficiente na transmissão de dados entre os sensores, atuadores e a Central Eletrônica (ECU) e seus sub-módulos. Esse sistema também otimiza o funcionamento de ABS e a chegada de dados ao painel.
A trail também recebeu um novo corpo de injeção de gasolina, e sensores de velocidade nas duas rodas. Esses sensores se comunicam diretamente com a ECU da Himalayan e dispensam o uso do cabo de velocímetro. Além disso, os dois sensores também estão conectados ao sub-módulo do ABS de dois canais, que ganha rapidez na entrada em atuação.
O ABS da roda traseira agora pode ser desativado através de um botão no painel, que também sofreu alterações.
Na parte mecânica, o motor de 411 cm³ recebe coletor de admissão e caixa de filtro de ar redesenhados, otimizando a admissão de ar para o motor. Além da admissão, também a exaustão foi redimensionada: o escapamento passa a ter o catalisador na vertical, o que melhora a troca de calor emitido pelos gases quentes após a combustão.
A Himalayan traz ainda novo assento, mais rígido e um novo para-brisa, com desenho renovado para escoar melhor o ar e reduzir ruídos. O bagageiro foi reprojetado, tornando-se mais robusto.
“A Himalayan é um de nossos principais sucessos no mercado brasileiro, uma motocicleta que permitiu a nós ampliar nosso público e mostrar que o motopurismo pode estar em qualquer segmento, inclusive em uma moto de uso misto. Aprimoramos o produto para torná-lo ainda mais eficiente e agradável de pilotar”, destaca Claudio Giusti, Diretor Geral da Royal Enfield do Brasil
Comments